Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Arch. pediatr. Urug ; 93(2): e223, dic. 2022. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1411453

RESUMO

Introducción: la fiebre es un motivo muy frecuente de consulta y hasta en un 20% de los pacientes no se encuentra la causa. En el ámbito de la emergentología pediátrica clásicamente ha existido interés en homogeneizar la forma de evaluar los lactantes febriles menores de tres meses. Contar con un protocolo que permita detectar precozmente el niño que cursa una infección bacteriana invasiva (IBI) sin realizar conductas desproporcionadas es todo un desafío. Objetivo: evaluar y comparar la capacidad para identificar IBI en la pauta actual de fiebre sin foco (FSF) como en la estrategia step by step, en lactantes con FSF valorados en el DEP-CHPR. Material y métodos: estudio observacional, descriptivo, retrospectivo y de pruebas diagnósticas. Criterios de inclusión: lactantes menores de 90 días de vida que consultaron en 2017 y 2018 en DEP-CHPR con diagnóstico de FSF. Resultados: se incluyeron 261 lactantes evaluados con la pauta de FSF actual, en ellos se aplicó la estrategia step by step. El rango de edad fue de 84 días (4-88 días) con una media de 41 días. Sexo masculino 148 niños (56,7%). Se registraron 37 infecciones bacterianas (14,2%) de las cuales 3 fueron IBI (1,1%) y 34 fueron no-IBI (13,1%). La sensibilidad para step by step fue de 0,94% y de 0,89 para la pauta actual, con un VPN de 0,98 para ambas estrategias. Discusión: los lactantes menores de 3 meses son más susceptibles por características fisiológicas a infecciones bacterianas invasivas y cuanto más pequeño aumenta aún más la frecuencia. El step by step discrimina a menores de 1 mes en menores de 21 días y otro grupo de más de 21 días. Nuestra pauta no hace esta discriminación y realiza por igual laboratorio en sangre, orina y líquido cefalorraquídeo; realizando en ocasiones estudios cruentos no necesarios. Conclusiones: ambas estrategias aplicadas en esta población resultaron altamente sensibles para identificar infección bacteriana con un VPN elevado. La aplicación de step by step presenta como beneficio adicional evitar con seguridad la punción lumbar en recién nacidos entre los 21 y 28 días.


Introduction: fever is a very frequent reason for consultation and in up to 20% of patients the cause has not been found. In the field of pediatric emergentology, there has been a traditional interest in homogenizing the way of assessing febrile infants under three months of age. Having a protocol that enables early detection of children with IBIs without engaging in disproportionate procedures is a challenge. Objective: to evaluate and compare the ability to identify IBIs in the present FSF regimen as in the Step-by-Step strategy, in infants with FSF assessed at the Pereira Rossell Pediatric Hospital Center. Material and methods: observational, descriptive, retrospective study and diagnostic tests. Inclusion criteria: Infants under 90 days of age who consulted in 2017 and 2018 at the DEP-CHPR with a diagnosis of FSF. Results: 261 infants diagnosed with FSF regimen were included and they all received a Step-by-Step approach. The age range was 84 days (4 - 88) days with a mean of 41 days. Males 148 children (56.7%). There were 37 bacterial infections (14.2%), of which 3 were IBI (1.1%) and 34 were Non-IBI (13.1%). The sensitivity for the Step-by-Step approach was 0.94% and 0.89 for the current regimen, with a NPV of 0.98 for both strategies. Discussion: infants younger than 3 months-old are more susceptible due to physiological characteristics to invasive bacterial infections, and the younger they are, the higher the frequency. The Step-by-Step Approach splits children of under 1 month of age into those under or over 21 days of age. Our guideline does not make this discrimination and performs the same blood, urine and cerebrospinal fluid laboratory tests sometimes carrying out blood tests is not necessary. Conclusions: both approaches used in this population were highly sensitive to the identification of bacterial infections with a high NPV. The application of the "Step-by-Step" approach has the additional benefit of avoiding lumbar puncture to newborns of between 21 and 28 days of age.


Introdução: a febre é um motivo muito comum de consulta e em até 20% dos pacientes a causa não é encontrada. No campo da emergência pediátrica, tradicionalmente tem havido interesse em homogeneizar a forma de avaliação de lactentes febris menores de três meses de idade. Ter um protocolo que permita a detecção precoce de uma criança com IBI sem realizar procedimentos desproporcionais é um desafio. Objetivo: avaliar e comparar a capacidade de identificação de IBI na atual Diretriz da FSF e na estratégia Passo a Passo, em lactentes com FSF avaliados no DEP-CHPR. Material e métodos: estudo observacional, descritivo, retrospectivo e de testes diagnósticos. Critérios de inclusão: Lactentes com menos de 90 dias de idade que consultaram em 2017 e 2018 no Hospital Pediátrico Pereira Rossell do Uruguai com diagnóstico de FSF. Resultados: Foram incluídos 261 lactentes avaliados com a atual diretriz da FSF, nos quais foi aplicada a estratégia Passo a Passo. A faixa etária foi de 84 dias (4 - 88) dias com média de 41 dias. Sexo masculino 148 crianças (56,7%). Foram registradas 37 infecções bacterianas (14,2%), sendo 3 IBI (1,1%) e 34 Não IBI (13,1%). A sensibilidade para Passo a Passo foi de 0,94% e 0,89 para o esquema atual, com VPN de 0,98 para ambas estratégias. Discussão: crianças menores de 3 meses de idade são mais suscetíveis a infecções bacterianas invasivas devido às características fisiológicas e quanto menores, mais frequentes. O Passo a Passo separa crianças menores de 1 mês em dois grupos: menores de 21 dias e acima de 21 dias. Nossa diretriz não faz essa discriminação e realiza exames laboratoriais de sangue, urina e líquido cefalorraquidiano da mesma forma; às vezes realizando estudos de sangue que não são necessários. Conclusões: ambas as estratégias aplicadas nesta população foram altamente sensíveis para identificar infecção bacteriana com alto VPN. A aplicação do "Passo a Passo" apresenta como benefício adicional evitar a punção lombar em recém-nascidos entre 21 e 28 dias.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Infecções Bacterianas/diagnóstico , Sensibilidade e Especificidade , Guias de Prática Clínica como Assunto , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos/normas , Febre de Causa Desconhecida/etiologia , Viroses/diagnóstico , Estudos Retrospectivos , Estudo de Avaliação
3.
Arch. pediatr. Urug ; 93(2): e205, dic. 2022. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1383652

RESUMO

En marzo de 2020 se confirma el primer caso de enfermedad por coronavirus en Uruguay, recomendándose un confinamiento social. La atención sanitaria se redujo a servicios de urgencia y emergencia (SE). Objetivo: analizar las características de las consultas pediátricas en los SE del subsector público y privado en Uruguay, durante los primeros 4 meses de la pandemia por SARS-CoV-2. Metodología: estudio descriptivo, retrospectivo, multicéntrico. Resultados: participaron 23 SE de todas las regiones del país. Período 1 prepandemia: 14/03/19-29.07.19, período 2: 14/03/20-29/07/20 Consultas: período 1 n=121.116, período 2 n=33.099 (desciende 73%). Hospitalizaciones desde el SE: período 1 n= .6649 (tasa 5,5%). Período 2: n=2.948 (tasa 9,5%). Diagnósticos período 1: infección respiratoria aguda (IRA) alta 39.892 (33%), IRA baja 86.56 (7%), trauma menor 8.651 (7%), gastroenteritis 8.044 (6,6%), crisis asmática/CBO 7.974 (6,5%), lesiones 4.389 (3,6%), dolor abdominal 3.528 (3%), problemas de salud mental 859 (0,7%), convulsiones 758 (0,7%), patología social 678 (0,5%). Diagnósticos 2020: IRA alta 5.168 (16%), trauma menor 2.759 (8%), lesiones 2.652 (8%), dolor abdominal 1.494 (4,5%), gastroenteritis 1.296 (4%), asma/CBO 1.095 (3,3%), IRA baja 700 (2,1%), patología social 522 (1,6%), problemas de salud mental 471 (1,4%), convulsiones 408 (1,2%). Conclusiones: en los primeros meses de la pandemia hubo una reducción sostenida y significativo de consultas pediátricas en los SE. No hubo aumento en frecuencia absoluta de ninguno de los diagnósticos. Se registró un descenso histórico de las IRA bajas y las hospitalizaciones por esta causa en todo el país. Mantener una vigilancia de las consultas en los SE permitiría identificar e intervenir oportunamente si se produjeran cambios o situaciones de riesgo hasta el momento no detectadas.


In March 2020 the first case of coronavirus disease was confirmed in Uruguay, and lockdown was recommended. Health care services were reduced to Urgency and Emergency Services (ES). Objectives: to analyze the epidemiological characteristics of pediatric visits to the ES of the public and private subsector in Uruguay, during the first 4 months of the SARS-CoV-2 pandemic. Methods: descriptive, retrospective. Results: 23 institutions participated. 2 periods were considered: 1) pre-pandemic, 03/14/19 to 07/29/19, 2) 03/14/20 to 07/29/20. Visits: period 1: n=121,116 (< 15 years), period 2: n=33.099 (73% decrease). Hospital admissions: period 1: n=6,649 (rate 5.5). Period 2: n=2.948 (rate 9,5). Diagnoses period 1: High acute respiratory infection 39,892 (33%), low acute respiratory infection 8,656 (7%), minor trauma 8,651 (7%), gastroenteritis 8,044 (6,6%), asthmatic crisis/CBO 7.974 (6,5%), injuries 4,389 (3,6%), abdominal pain (3,528) 3%, mental health problems 859 (0.7%), seizures 758 (0.7%), social pathology 678 (0.5% ). 2020 diagnoses: high acute respiratory infection 5.168 (16%), minor trauma 2,759 (8%), injuries 2,652 (8%), abdominal pain 1,494 (4.5%), gastroenteritis 1,296 (4%), asthma/CBO 1,095 (3,3%), low acute respiratory infection 700 (2,1%), social pathology 522 (1,6%), mental health problems 471 (1,4%), seizures 408 (1,2%). Conclusions: in the first months of the pandemic there was a sustained and significant reduction in pediatric consultations in ES. There was no increase in absolute frequency of any of the diagnoses. There was a historical decrease in low respiratory infections and hospitalizations due to this cause in the whole country. Maintaining a surveillance of the visits in the ES would enable practitioners to identify and take action in case of changes or previously undetected risk situations.


Em março de 2020, foi confirmado o primeiro caso de doença por coronavírus no Uruguai, recomendando o confinamento. A assistência à saúde foi reduzida a serviços de urgência e emergência (SE). Objetivo: analisar as características das consultas pediátricas no SE do subsetor público e privado no Uruguai, durante os primeiros 4 meses da pandemia de SARS-CoV-2. Metodologia: estudo descritivo, retrospectivo, multicêntrico. Resultados: participaram 23 SEs de todas as regiões do país. Período pré-pandemia 1: 14/03/19-29/07/19, período 2: 14/03/20-29/07/20 Consultas: período 1 n=121.116, período 2 n=33.099 (redução de 73%) . Internações da SE: período 1 n= 0,6649 (taxa 5,5%). Período 2: n=2.948 (taxa de 9,5%). Diagnósticos do período 1: infecção respiratória aguda alta (IRA) 39.892 (33%), LRA baixa 86,56 (7%), trauma menor 8.651 (7%), gastroenterite 8.044 (6,6%), crise asmática/CBO 7.974 (6, 5% ), lesões 4.389 (3,6%), dor abdominal 3.528 (3%), problemas de saúde mental 859 (0,7%), convulsões 758 (0,7%), patologia social 678 (0,5%). Diagnósticos 2020: IRA alta 5.168 (16%), trauma leve 2.759 (8%), lesões 2.652 (8%), dor abdominal 1.494 (4,5%), gastroenterite 1.296 (4%), asma/CBO 1.095 (3, 3%), IRA baixa 700 (2,1%), patologia social 522 (1,6%), problemas de saúde mental 471 (1,4%), convulsões 408 (1,2%). Conclusões: nos primeiros meses da pandemia houve uma redução sustentada e significativa das consultas pediátricas no SE. Não houve aumento na frequência absoluta de nenhum dos diagnósticos. Foi registrado um decréscimo histórico de IRAs baixas e internações por essa causa em todo o país. A manutenção de uma vigilância das consultas no SE permitiria identificar e intervir atempadamente nos casos de alterações ou situações de risco que até agora não tinham sido detectadas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Saúde da Criança/estatística & dados numéricos , Cuidados Médicos , Serviço Hospitalar de Emergência/estatística & dados numéricos , Pandemias , COVID-19/epidemiologia , Uruguai/epidemiologia , Estudos Retrospectivos , Estudo Multicêntrico , Setor Público , Setor Privado , Distribuição por Idade e Sexo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...